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"DESTRUIU MINHA VIDA"

CONHEÇA O CASO DO EX-MILITAR QUE FEZ TRANSIÇÃO DE GÊNERO E QUER PROTEGER OS JOVENS DE COMETEREM O MESMO ERRO.


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Foto: Getty Images


Ontem (12), o jornal New York Post publicou uma matéria sobre Chris Beck , ex-militar da Marinha Americana, que havia feito a transição de gênero em 2013, mas se arrependeu profundamente.


Nove anos depois, o veterano de 56 anos está dizendo que sua decisão “ destruiu minha vida ” e é um alerta que pais e adolescentes que ponderam sobre a cirurgia de mudança de sexo devem prestar atenção.


Beck disse que sofre de disforia de gênero – muitas vezes descrita como uma sensação de desconforto em relação ao gênero de nascimento. Ele passou por cirurgia facial e aumento dos seios, tendo sido autorizado a fazer terapia hormonal pelo Departamento de Assuntos de Veteranos após apenas uma reunião.


Ele disse que nunca se considerou transgênero e fez cirurgias desnecessárias. Em vez de permitir que ele descobrisse o que isso significava, os médicos o teriam empurrado para tratamentos que arruinaram sua vida.


Desde então, ele voltou a usar seu nome masculino e está noivo de uma mulher.

Depois da experiência traumática, Beck resolveu se dirigir aos jovens americanos, alertando para os riscos de decisões precipitadas.


Beck disse que achou um absurdo que as pessoas devam ter pelo menos 18 anos para fazer uma tatuagem, mas podem começar a tomar bloqueadores da puberdade ou prescrever testosterona com apenas 13 anos.


“Esses médicos estão enganando você”, acrescentou Beck, referindo-se à juventude americana. “Isso não é nada contra qualquer criança que queira viver seu sonho ou fazer o que quiser. Não se trata de odiá-los ou fazê-los não querer ser quem eles querem ser. Eu quero que todos sejam quem podem ser em seu maior potencial, mas agora é tão confuso. Não há informações suficientes aqui de ambos os lados. Parece muito unilateral.”


A Associação Escolas Abertas Juiz de Fora vem reforçar o alerta do ex-militar e pedir às famílias quer orientem seus filhos quanto ao risco de se importar um problema de saúde pública.


Embora nos pareça que a indústria da transição de gênero não tenha aportado por aqui ainda, as ideias e teorias sociais qu/e a precedem já estão absorvidas em nossa cultura e nossas escolas.


Fiquem atentos! Nunca foi apenas por necessidade de inclusão.


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